quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Quando a abertura de um Partido se transforma num paradoxo.

Segundo consta em notícia de destaque na Rádio Pax o PS Serpa decidiu “abrir” o partido a sociedade civil, esta “abertura” foi iniciada através de uma reunião “aberta” a independentes onde as notas a reter foram a definição como áreas de intervenção prioritárias aquelas que constaram do seu programa eleitoral para as eleições autárquicas e a criação de vários grupos de trabalho para aprofundar o conhecimento dos problemas do Concelho em algumas áreas mais críticas, grupos estes que serão coordenados por militantes do PS e por independentes.


Já falamos aqui dos supostos independentes do PS, pessoas estas que preencheram as listas autárquicas como figuras da sociedade civil sem qualquer vínculo político mas que no fundo não passam de pessoas em alguns casos com frustrações políticas e na grande maioria das vezes de pessoas que pura e simplesmente não querem arcar com as responsabilidades de representar um partido que não apresenta no concelho de Serpa rumo, ideias e futuro.

Ora se os independentes do PS não passam de Socialistas recalcados que abertura é que fazem quando os convocam para reuniões para intervir na sociedade civil?

5 comentários:

KGB disse...

Mas a mensagem passa - empenho, preocupação,intervenção, coesão e sobretudo deixam passar a ideia de uma dinâmica envolvente que embora não existindo, dá a ideia de perfeito e organizado controle da situação.

Anónimo disse...

Ora...dizer que são pessoas frustradas é de um enorme preconceito. Quanto ao PS de Serpa não ter rumo, ideias e futuro, sugiro que leiam as suas propostas. Aliás, algumas delas foram apropriadas pela CDu na Câmara (Feira Medieval, Painéis Solares nas Escolas, etc). Convém estar informado antes de lançar atoardas no ciberespaço, caro lenine!!

Anónimo disse...

"vá pra fora cá dentro", onde é que eu já ouvi/li isto...

Susete Evaristo disse...

Se até a mim tentaram para que desse uma mãozinha

Anónimo disse...

Vão há merda.